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O que esperar do ecommerce em 2024?

ecommerce em 2024

Em plena recuperação após a retração de 2022, e com bom resultado no ano passado, o que será do ecommerce em 2024?

 

O retalho aposta cada vez mais no comércio eletrónico. Seja para aumentar o alcance de mercado – interno e externo –, seja mesmo como substituto do negócio inicial, pelo volume de faturação significativo que este apresenta. De qualquer modo, o online é já peça fundamental na engrenagem de vendas para qualquer pequeno, médio ou grande empreendedor. Abaixo, seguem algumas dicas de como trabalhar o ecommerce em 2024.

 

Segundo um estudo dos CTT publicado no ano passado, os vendedores consideram o canal online como um substituto ou complementar (52,9%) do canal físico e tradicional. De acordo com os dados, 35,7% dos vendedores já fazem negócios maioritariamente online, pelo aumento de vendas no comércio eletrónico.

 

Clientes utilizam o online mesmo para comprar na loja física

A pesquisa foi feita entre julho e agosto do ano passado, e mostrou que os portugueses gastaram mais de 5,3 mil milhões de euros em 2022. Assim, a estimativa é de que o ano de 2023 encerrou com mais de 10 mil milhões de euros na venda online de produtos e serviços.

 

Sobretudo, a presença online faz toda a diferença nas vendas, mesmo no meio físico. Antes de efetuar uma compra, ainda que na loja física, o cliente pesquisa online para acompanhar preços, descobrir as funcionalidades do que quer comprar e comparar marcas.

 

Por isso, os empreendedores apostam cada vez mais nos recursos que surgem. Alguns dos que trazem melhores resultados são vender em Marketplaces ou investir em Apps. A maior parte das compras online é feita através de smartphones ou tablets. Sendo assim, facilitar a venda em mobilidade é uma importante ferramenta.

 

Redes sociais voltam a ganhar peso e ajudam nas vendas

Enquanto isso, outro canal que está a ser a cada dia mais explorado para as vendas são as redes sociais. A produção de vídeos de divulgação de produtos e ofertas, por exemplo, e até mesmo o live selling (vendas através de emissão em direto), estão a se tornar recursos muito funcionais para atingir o consumidor final. Neste sentido, o Facebook, o Instagram e o TikTok são as redes mais utilizadas.

 

Mas, apesar do crescimento inegável do ecommerce, há nas vendas online uma característica importante e que merece sempre a atenção do retalhista: a sazonalidade do tráfego online. É uma tendência que as datas comemorativas influenciam diretamente, e largamente, para o volume de faturação.

 

Deste modo, é fundamental que esta flutuação receba também o incentivo de campanhas massivas online. Por si só, datas como Natal, Black Friday e Dia da Mãe, por exemplo, trazem já um forte apelo comercial, mas os retalhistas do comércio eletrónico devem fazer a sua parte. É imprescidível promover uma divulgação mais incisiva nestas datas, com promoções e facilidades exclusivas.

 

Não é só o preço baixo que atrai o cliente

Surpreendentemente, o preço baixo não é o que mais importa ao consumidor na hora de comprar online. As pesquisas mostram que muitas coisas, além do preço, motivam o cliente a comprar nos meios digitais, como: Facilidade de compra (69,5%); preços mais baixos (62%); promoções (57%); segurança (49,2%); envios gratuitos (43,4%). As devoluções gratuitas também estão a ganhar importância na preferência do consumidor online.

 

E, finalmente, uma ferramenta que terá grande destaque a partir deste ano no ecommerce, será a IA (Inteligência Artificial). Os recursos de IA estão a ser cada vez mais usados, essencialmente, para melhorar o relacionamento com o cliente e a sua experiência de compra na loja online.

 

Eles podem ser utilizados para fazer uma recomendação personalizada de produtos, envio de mensagens personalizadas, implementação de chatbots e assistentes virtuais. Esta ferramenta tem sido usada também na gestão do stock ou inventário e na análise de dados e muito mais.

 

E a sua loja online, está preparada para 2024?

 

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